terça-feira, 4 de dezembro de 2012

ROBÔS – Maria de Fátima (7º ano)


Era uma vez uns robôs que invadiram o escritório de um cientista e queriam matá-lo, mas o que os robôs não sabiam era que o tal cientista era que tinha criado eles.
O cientista sabia tudo sobre eles, sabia como ligá-los e desligá-los.
E quando os robôs partiram para lhe atacar, o cientista falou “Parem com isso, por favor!”.
E rapidamente os robôs pararam e lhe escutaram.
Ele disse “Se vocês me matarem, vocês também morrerão porque foi eu quem criou vocês e, se me matarem, não saberão se recarregar e desligarão para sempre e não viverão nunca mais!”
E dos cinco robôs que lá estavam, apenas quatro desistiram de lhe atacar, mas um não desistiu de lhe atacar e correu pra perto do cientista. E quando o robô se aproximou, o cientista apertou em um botão e lhe desligou e o cientista e os quatro robôs viveram felizes.

TOB, UM MENINO ROBÔ – Jonnas (7º ano)

Era uma vez um menino que era muito inteligente.
Ele queria descobrir o que seu pai fazia.
Um dia ele seguiu seu pai, mas ele foi pego pelos seguranças que o trancaram. Mas ele foi esperto e pegou a chave e conseguiu sair. Foi ver o seu pai.
Lá, tinham dois cubos: um azul e um vermelho.
O azul era do bem e o vermelho, do mal.
Colocaram o vermelho no robô.
O robô queria matar todos eles e levantou o escudo para se proteger
O menino ficou preso olhando e acabou morrendo no meio da briga.
O pai do menino ficou muito triste e teve a idéia de transformar o filho em um robô.
E colocou o cubo azul nele.
Então o filho ficou do bem e foi lutar pela justiça.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

SONHO – Maria Lucimar Barros Vieira (7º ano)



Era uma vez uma garota que queria conhecer mutantes, como eles eram. Ela sempre sonhava como ia reagir quando os visse.
Então, em um belo dia, ela decidiu que não ia mais sonhar: ela ia atrás dos mutantes porque, se ela ficasse só sonhando, ela nunca ia realizar seu sonho.
Quando ela conhecesse o lobisomem, então, ela não ia ficar com medo.
Ela também queria conhecer robôs, como eles se transformavam e de onde eles viam... e foi atrás do seu sonho!

OS EMPREGADOS DO HOMEM – Tiago Silva Oliveira (7º ano)

Era uma vez uns robôs que trabalhavam para uns homens.
Os homens não faziam nada, só os robôs. Os homens só faziam comer, descansar, dormir; eles ficavam só olhando os robôs trabalhando.
Os homens não os tratavam com muito respeito. Eles pensam que os robôs serviam para trabalhar para eles. Mas até que um dia os robôs se cansaram de trabalhar para os homens... e a guerra começou!
Homens contra robôs.
Quando, de repente, um dos robôs percebeu que os homens tinham vantagem: eles tinham armas de guerra e os robôs não tinham nada. Porém os robôs não desistiram e foram à luta.
Os robôs ficaram rodeados pelos helicópteros com armas e a guerra aumentou: foi tiro pra cá e pra lá.
Os robôs foram derrotados pelos homens e os robôs nunca mais foram construídos.
E os homens começaram a trabalhar de novo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

DIÁRIOS DE UM VAMPIRO – Thais dos Santos Fernandes (8º ano)


Numa escola estudavam muitos alunos. Até que um dia começou a estudar um novo aluno chamado Estefan Salvatori: ele era um vampiro.
Depois de alguns dias, na escola conheceu uma garota chamada Elena. Ele a achava a garota mais bonita de toda a escola.
Um dia eles saíram juntos. Estava tudo cheio de neblina e, de repente, Elena caiu no chão e se machucou. Quando ela se levantou, seu joelho estava sangrando. Estefan viu e pediu que ela abaixasse a perna da calça; quando ela a abaixou, apareceu um corvo preto que seguia ela e ficou tudo meio escuro... Ela achou tudo estranho... E correu.
Quando chegou em casa, tomou banho e foi para seu quarto. Ela escrevia um diário; e Estefan chegando em casa, tomou banho também e escreveu em seu diário, igual Elena.
De repente, começou a ventar forte... Era seu irmão, Deimon, um vampiro também. Estefan ficou surpreso. Demon pegou em sua garganta forte porque ele se alimentava de sangue de pessoas e Estefan, de animais.

Um dia, Estefan pediu Elena em namoro. Ela aceitou.
Deimon se apaixonou por Elena, só que ninguém sabia.
Elena tinha uma amiga chamada Carolaine. Daimon a transformou em vampira.
Cada vez mais iam aparecendo mais vampiros.
Uma outra amiga de Elena era bruxa. Ao passar algum tempo, a bruxa descobriu que Estefan e Deimon eram vampiros. Um dia, apareceram muitos vampiros dentro de uma casa; Deimon estava dentro de uma casa de um dos alunos. Elena sabia que sua amiga era bruxa. A bruxa com seus poderes colocou fogo na casa. Estefan sabia também que ela era bruxa e sabia que foi ela quem tinha colocado fogo porque ela odiava vampiros.
Estefan quis salvar seu irmão. Elena não queria deixar, mas ele entrou. Chegando lá, o fogo aumentou e eles dois ficaram presos no fogo e Elena chorando lá fora.
Ninguém sabe se eles dois morreram... mas é bem capaz dos dois não terem morrido porque Elena sabe que seu amor não morreu.

UMA VOLTA – Maria Luisa (8º ano)

- Daniel, vamos dar uma volta de bicicleta?
- Vamos sim, Francisco!
- Vamos na casa da Marta convidá-la?
- Vamos. Vamos apostar quem chega primeiro?
- Vamos não! Você sempre ganha.
- Você que é mais veloz!
- Então vamos devagar mesmo.

[...]

- Até que enfim chegamos
- Oi, Marta!
- Oi, Daniel! Oi, Francisco!
- Que tal a gente andar de bicicleta com a gente, Marta?
- Eu não posso porque a mamãe não tá em casa. Tenho que olhar a casa.
- Tudo bem.
- Tchau, meninos.
- Tchau, Marta!

LIGAÇÃO TELEFÔNICA – Tatiana (8º ano)



Um menino estava em sua casa quando um amigo o ligou:

- E aí, vamos dar uma volta?
- Que tal se a gente fosse na casa do Lucas?
- Boa! Vamos.
- Que horas?
- Pode ser às 08:50h?
- Tá bom.
- Então, vamos.
- Vai ser legal. A gente vai assistir ao filme que o Lucas gosta.
- A gente podia fazer um filme, que tal?
- Vamos chamar a Camila para ela participar.
- Vamos! Vai ser legal!
- O nome do filme pode ser O Príncipe e A Princesa.
- Eu posso ser o príncipe?
 - Claro que sim!
- Tá bom.
- Tchau.
- Tchau.

Agora eu vou ligar pra casa da Camila pra chamá-la para ir conosco.

[...]

- Alô?
- Alô!
- A Camila não vai poder ir não. Não vai dar mais pra fazer o filme.
- Tá bom. Que pena.
- É, pena mesmo.
- Tenho que desligar, tá?
- Tchau.